“Renuevame, Señor
Jesús,
Ya no quiero ser igual,
Renuevame, Señor Jesús,
Pon en mi tu corazón.
Ya no quiero ser igual,
Renuevame, Señor Jesús,
Pon en mi tu corazón.
Porque todo lo que hay
dentro de mi,
Necesita ser cambiado Señor,
Porque todo lo que hay dentro de mi corazón,
Necesita más de ti”.
Necesita ser cambiado Señor,
Porque todo lo que hay dentro de mi corazón,
Necesita más de ti”.
MARCOS WITT
Não são mais como aqueles
Que morriam nas arenas louvando.
Não são mais como aqueles
Que morriam pela verdade queimando.
Não estudam a fundo, não decidem em concílios.
Em nada são doutos, a não ser em empecilhos.
Falam palavras pesadas, odeiam-se.
Dão largas risadas, enfrentam-se.
Não defendem a justiça,
E se o fazem, é sem amor.
Preferem falsas premissas
A discernir com rigor.
Trocam aprendizado por espetáculo
E discipulado por receptáculo
Das mais vis paixões
(Suas adúlteras ilusões!)
E se antigamente, a palavra dada era penhor,
Hoje se lhes exigem mil hipotecas por um favor!
Já não se encontra quem ande trilha de ovelha,
Com tanto sonho de ser lobo, de ser estrela!
Não se identificam abraços nos rostos vazios.
Não se acham mais ombros na guerra civil.
Não se vê mais o que preste, ao longe, ao redor,
Não se vê o que preste no espelho, ó falta mor!
Quem somos nós? Quem somos nós?
Que vestimos túnicas de Pilatos, máscaras de
Caifás,
Que somos mornos, vacas de Basã, sinagogas de
Satanás,
Levitas em público e idólatras a sós?
Tão ciosos da honra do ego,
Tão afoitos e tão cegos,
Que esquecemos o Rei do banquete
Do lado de fora do palacete?
E quanto ao coração que devotamos
A tudo que nos corrói e tanto amamos?
Ou
os hinos que cantamos desafinados,
Sem
prestar atenção ao significado da letra?
A
vida que levamos atarefados,
Irresponsáveis
da eterna meta?
Ainda
rogo que em tanta miséria
Nos
apercebamos do quanto é séria
A
missão do escravo que foi feito filho,
A
seara do trigo, a debulha do milho,
O
combate do soldado, sem trégua, sem estribilho,
A
gestão do servo, a prestar contas do exílio.
Queira
Deus que a alma encontre a Sua luz,
De
onde veio, pr’aonde vai, a lhe preencher a vida,
Pois
pobre do que nesse mundo não cair diante da cruz:
Conhecerá
aqui o vazio e lá adiante a paz jamais tida!