Aos
nove anos, já sozinho no mundo,
A
colher algodão no Mississippi,
Invejando
cantores, lá no fundo,
Sonhando
viajar como um beatnik.
Se
Django Reinhardt, com seu violão,
Parava
o mundo, como Robert Johnson,
Por
que não ele, triste rapagão,
Poderia
cantar a vida no osso?
Sessenta
anos carregando Lucille,
E
fez chorar cada corda no blue,
Qual Jelly Roll Morton em
Storyville.
“Guess who?”, “The thrill is
gone”, oh, “Sweet Sixteen”…
O
gordo risonho blues boy do Sul
Manda
uma ode negra no céu sem fim!
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