“Veja, eu sou um espadachim!
Minha espada escreve estrelas,
Vence guerras do sem-fim!
Eu sou o marujo das mil letras
Meus versos são de marfim
Ebúrneo poeta das ninfetas
Lúgubre escritor-Arlequim!”
E minha mãe, lá do fundo,
Do fogão, implica,
Grita para mim:
“Fica quietinho, filho, fica...”.
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